domingo, 10 de abril de 2011
Mulher gosta de dinheiro ! Homens também
terça-feira, 5 de abril de 2011
As mães de Chico - tem coisa que realmente toca
- Uma criança anda de bicicleta com a sua baba e por conta de um cachorro a baba perde o controle da bicicleta e essa criança cai e bate a cabeça. Toma alguns pontos, faz exames que não apontam nenhum problema mais grave. Posteriormente a criança sente dores fortes de cabeça e vem a falecer. A mãe em busca de conforto espiritual vai ter com Chico Xavier que ao lhe ver pergunta-lhe se ela já tinha agradecido a baba. Ela responde que a perdoou sinceramente, mas que não lhe agradeceu. Chico então acrescenta que o menino morreria da mesma forma, tinha chegado à hora, e diz que a baba foi apenas um instrumento para tal. E acrescenta a pergunta: você suportaria a culpa se ao invés dele ter caído com aba o seu filho tivesse morrido ao cair do seu colo? –
Quem me conhece um pouco mais profundamente sabe que eu não tenho uma religião definida, eu acredito que existe algo superior, mas não me julgo capaz de fazer qualquer análise sobre esse respeito, sabem ainda que faço algumas críticas sobre religiões. Acho, porém que o espiritismo tem certa coerência e já li alguns livros que tratam indiretamente do tema. Mas não entro nesse mérito, apenas vim contar algo que me marcou de verdade, sem que ou porque mais que marcou. Já pensei nessa parte do filme umas 5 vezes ou mais desde que sai do cinema e em TODAS ELAS eu me arrepiei profundamente. Não resisti e estou postando aqui, talvez faça sentido para alguém
http://projocarsi-jocarsi.blogspot.com- fonte da imagem
quinta-feira, 24 de março de 2011
Ficha Limpa mais uma vez.
quarta-feira, 16 de março de 2011
A Virgem incompreendida
Certa feita li em uma comunidade de signos, que nós virginianos somos o signo mais incompreendido do zodíaco, Exagero ? Antes fosse. É a mais pura verdade.
Nós virginianos nos portamos de uma maneira diferente do comum, ficamos quietinhos alí na nossa, sem incomodar a ninguém, não falamos muito quando não somos íntimos do interlocutor ou até mesmo quando já somos. Dizem que isso é por conta de ser um signo de terra, assim como touro e capricórnio.
Somos realistas, pés no chão e acima de tudo racionais, dizem. Eu sou, o restante eu não sei. Agir de maneira sensata, acertada, ponderada “é” o meu “ideal de comportamento”. Apesar disso a emoção esta ali quase que implorando pra sair mas, é reprimida ferozmente até que eu tenha a plena certeza de que aquilo é o melhor a se fazer. Eu analiso, já dizia o meu signo. E eu o faço mesmo, analiso o ambiente, as pessoas e até mesmo a mim. Em decorrência dessa analise constante eu mantenho um pé atrás até que eu julgue que quem vai ver além da casca seja digno disso.
Julgar alguém digno de me ver de verdade exige determinado tempo, exige que eu me sinta segura. E o que acontece por conta disso? Diferentemente da capacidade de se jogar de cabeça como muita gente tem, eu tenho a necessidade de me sentir segura. E a verdade é que eu me sinto segura na medida em que ajo com a razão em detrimento da emoção, afinal aprendemos que um julgamento imparcial parte do uso da razão.
Mas porque seria eu uma virgem incompreendida? Eu, por conta da minha capacidade de analisar, já me examinei, me julguei, me expus para mim mesma, mas aquele mero observador deficiente da capacidade de analisar não consegue enxergar nada além da minha capa! Não analisam coitados, MAS JULGAM ! E eu passo a ser, para eles, aquilo que eu mostro. Passo por fria, insensível, grossa e tudo o mais que possa exprimir uma falta aparente de sentimento. Mas eu sinto, sinto o que sinto embaixo da capa e sinto por ser vista como a capa que mostro. (complexo não ?)
Eu não diria como “MAMÃE” E SEU FILHO, que sou um bago de jaca mole embaixo da capa, mas com certeza eu sou muito menos dura do que pareço ser. E se você tiver paciência e um pouquinho de interesse vai ver que o que tem ali embaixo vale a pena ser conhecido.
Alguém pode estar também se perguntando qual a finalidade desse texto. Eu digo então, sabe aquelas pessoas que vêm a capa e se perguntam como pode uma pessoa estar calma quando o mundo está desabando, ou nem tanto, mas quando, numa situação em que os outros estariam chorando e sendo consolado eu ainda estou normal ? Esse texto é pra essas pessoas, pra eu contar pra elas que quando não tiver ninguém por perto pra me consolar é que eu vou me mostrar, e só aquela pessoa que me conhece além da capa vai saber o que eu estou fazendo no quarto trancado. Talvez assim eu não faça mais parte do grupo dos virginianos incompreendidos ou Pode ser também que eu represente tão bem a minha capa que nem lendo esta confissão as pessoas comuns consigam me ver como eu sou. Mas também não tem importância, Não é de quem não consegue me ver que eu faço questão, eu simplesmente prefiro aqueles que dispensam explicação.
*** Mamãe é a mãe de Cleuber e o filho é ele mesmo !!